A vontade e o desafio de fazer algo para que o setor privado se unisse para enfrentar a violência contra as mulheres e meninas eram claros. Mas, quando o Instituto Avon, a ONU Mulheres e a Fundação Dom Cabral se uniram para criar a Coalizão Empresarial, não podiam imaginar que em apenas dois anos, teriam mais de 130 empresas dos mais diversos setores do mercado nacional atuando juntas pela causa.

"É incrível ver a capacidade de atuação dessas empresas em conjunto, seja participando das jornadas de formação, das campanhas de comunicação ou transformando o dia a dia dentro das empresas. Quando nos unimos, temos mais força. E é exatamente isso que a Coalizão proporciona: um pensamento e uma atuação em parceria, capaz de mudar realidades e transformar vidas tanto de forma individual como em rede", afirma Regina Célia, gerente de causas do Instituto Avon.

Em comum, o compromisso de todas é investir tempo e recursos para a prevenção e o cuidado "dentro e fora do ambiente de trabalho" a mulheres e meninas que sofrem ou sofreram algum tipo de violência. E, para isso, há, antes de tudo, muito preparo das equipes do grupo.

Desde 2019, o grupo da Coalizão Empresarial Pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas já caminhou muito - e impactou a vida de muitas pessoas. Mais precisamente, de cerca de 13 milhões, que viram as campanhas de comunicação lideradas pela equipe e que informam, alertam e orientam homens e mulheres sobre como oferecer apoio ou como pedir ajuda em situações de vulnerabilidade, por conta de abusos nos relacionamentos.

O objetivo é sempre um: informar, aumentando o conhecimento de causa, o engajamento e promovendo uma atuação mais eficiente.

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